quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Situação de Aprendizagem.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM: O LIXO E SEU DESTINO

Série: 5° série/6° ano.
Tempo previsto: 8 aulas

Objetivos: Estimular a leitura e construção de texto; Desenvolver a capacidade de compreender e explicar as possibilidades de se produzir menos lixo, e os possíveis destinos do mesmo.

Conteúdos e temas: Estudar a quantidade de lixo produzido pelos seres humanos, interpretar e analisar textos, ler e interpretar dados e informações apresentadas em gráficos, argumentar sobre as consequências do lixo para a vida terrestre.

Competências e habilidades: Ler e interpretar dados e informações apresentadas em gráficos; compreender e explicar as consequências do lixo para a vida na Terra, transformar na prática recicláveis em objetos de uso, construção de textos argumentativos.

Estratégias: Sondagem de conhecimento prévio por meio de questões, realização de atividades artesanais com recicláveis, construção de texto sugerindo soluções para o lixo, apresentação de vídeos e filmes que abordem os temas estudados.

Recursos: Tesoura, cola, sulfite, cartolina, materiais recicláveis, data show ou televisor acompanhado de aparelho de Dvd.

Avaliação: Registros e discussões sobre as informações, participação, cooperação e interesse no desenvolvimento das atividades propostas, exercícios e colaboração nos trabalhos em grupo.

ROTEIRO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM

Etapa 1: O lixo que produzimos:

Objetivo: desenvolver atitudes de preservação do ambiente material e social através da reciclagem e do aproveitamento de cascas, sementes, folhas de verduras, legumes, frutas, reaproveitamento de sobras de alimentos.

Os alunos deverão em dupla responder às seguintes questões:
a) O aumento do lixo está ligado ao aumento da população?
b) O que você sabe sobre coleta seletiva?

Etapa 2: Agregar conhecimento:

Os alunos assistirão a vídeos que abordem a problemática do lixo no Brasil, os 3 R (repensar, reutilizar e reciclar) e as possibilidades de gerar arte e renda com o reaproveitamento dos materiais presentes no lixo.

Etapa 3: A campanha:

Objetivo: Resolução de exercícios; Construção de folders e cartazes de conscientização; Apresentação em mini-seminário para a classe.

Etapa 4: A transformação

Os alunos vão:
1 - Confeccionar objetos ( vasos, brinquedos, decoração com materiais recicláveis)
2 - Pesquisar o tempo de degradação dos materiais presentes no lixo quando descartados na natureza;
3 - Pesquisar receitas de alimentos como bolos, tortas, sucos, pães, e etc, feitos com as sobras e partes desprezadas de alimentos utilizados no cotidiano, como talos, folhas e cascas..

Etapa 5: Avaliação:

Os alunos serão avaliados ao longo de toda a situação de aprendizagem, quanto a participação e empenho, também serão avaliadas a construção de folders e seminários, a resolução de exercícios, a confecção dos objetos utilizando os recicláveis.

Conclusão:

Haverá montagem de uma exposição dos trabalhos.


Vídeos de Apoio:




domingo, 22 de setembro de 2013


Sonhar não custa nada. Nosso desafio é fazer os sonhos se tornarem realidade Acabei de ler os textos de nosso curso, módulo 3. Que maravilha, fantástico, indescritíveis, emocionantes. Quase chorei, principalmente o texto de Suzani Cassiane. Realmente senti orgulho de ser professor a tantos anos, é um aprendizado “magico extraordinário” que preciso aprender. Eu peguei minha nave espacial e viajei para o planeta de Suzani, a cada linha que falava sobre ler e escrever eram caminhos de sabedoria. Mas quanta sapiência? Só parei de ler, por curiosidade para saber quem estava escrevendo e quais suas referências bibliográficas. Em geral, mestres, doutores e entre eles, adivinha quem? Dona Patrícia. Voltei e terminei de ler, porém, uma angustia e tristeza tomou conta de minha alma, pois tive que retornar ao planeta terra, onde a realidade é outra. Os nossos alunos são ótimos copistas, foram treinados e limitados apenas para copiar. No texto do 6ºano, lendo e explicando a situação do impacto ocorrido no meio ambiente, pergunto qual é opinião deles e o que devemos fazer? Uns procuram no texto palavras presentes na pergunta e copiam uma frase qualquer e quando insisto, eles dizem: Sei lá, vai “sabêê...” Como se usássemos uma ferramenta primitiva, começamos a trabalhar a leitura, a escrita, o aprendizagem, esculpindo uma rocha metamórfica. No final do 9ºano não é uma obra bonita e perfeita como os alunos do planeta de nossos mestre doutores, mas é real e, nós professores nos envelhecemos em média 5 anos a mais do que devíamos, vitimas das “ites” sonhando com a aposentadoria ou mendigando um dia de descanso. Outro fator que interferem no processo ler, escrever, construir, aprender, realizar, e outras palavras bonitas que nossos pedagogos escrevem, inventam ou reinventam e que contrariam a o processo de apreensão do conhecimento presente na teoria da espiral é o fato de nossos alunos terem memórias de videogame, onde ao passar uma fase para outra, simplesmente deletam, esquecem oque foi trabalhado nas aulas anteriores. Cada aula é como se fosse uma nova fase do jogo. Se repetirmos a aula, eles reclamam como se já soubessem, porém, uma avaliação diagnóstica ou uma solicitação de suas opiniões, logo vem nossa decepção. Como eu gostaria que nossos alunos fossem, pelo menos 1% iguais aos nossos autores extraterrestre. Mas vou continuar trabalhando como se fossem. Não custa nada sonhar.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013


Minha experiência com leitura Ao contrário de Gabriel, o pensador; Gilberto Gil e tantos outros que adquiriram o hábito da leitura com vovós que não foram devoradas pelo lobo mau, minha experiência com leitura começou na convivência com meus amigos de infância, onde colecionávamos Gibis e sempre emprestava e tomava emprestados os gibis que não tínhamos lido. Disputava os lançamentos de revistas do Superman, Batman, O Homem Aranha, Thor, Capitão América, O Homem de Ferro, O Quatro Fantástico, Huck, etc. Pequenos livros de bolso como Tex, Zorro, pequenos contos eróticos (escondidos, é claro) e mais tarde: Monteiro Lobato, Fábulas e livros de aventuras, principalmente Júlio Verne , Ali Baba, Aladim, Malba Tahan. O rompimento com a leitura ocorreu quando fui obrigado a ler Machado de Assis, que tédio. Senhora chata e tediosa, O Quinze de Raquel de Queiroz, um livro chato que nunca teve nada a ver comigo, que castigo por não ser pobre ou miserável como aqueles infelizes; Como nunca gostei de pobreza, tenho certeza que jamais serei sociólogo. Hoje, meu lazer é ler livros de ficção, aventuras, livros que viraram filmes de ficção e aventura. Existem vários estilos de livros e literatura, após conhecer todos, temos o direito de escolher. Mas se alguém me ver lendo um livro de qualquer membro da atual Academia Brasileira de Letras, seja do Sarney ou FHC, com certeza, não sou eu, é um plagio de mim mesmo.

MINHA RELAÇÃO COM A LEITURA

Quem me apresentou ao mundo das letras e dos números, foi minha mãe. Fui direto para o primeiro ano, mas já alfabetizada. Naquele tempo não tínhamos televisão e após o jantar meus pais e avós sempre nos contavam histórias e causos interessantes e logo que dominei a leitura e a escrita passei a reescreve-los. Já na série equivalente ao quinto e sexto ano comecei a criar os meus próprios textos que eu chamava de contos. Tudo que eu conseguia com primos e amigas sempre lia ( revistas de fotonovela, Júlia, Sabrina e até gibis de faroeste. Meus pais foram maravilhosos, sempre me incentivavam muito e faziam o que podiam. Com sacrifício muitas coleções de livros para pesquisas foram compradas para ampliar meus conhecimentos e minha mãe lia todos os meus escritos. Até o sétimo ano era ensinada literatura portuguesa e repentinamente começamos a aprender literatura brasileira e ficou mais interessante, porém tudo muito corrido e obrigatório. Já no ensino médio é que despertou a paixão pela literatura. Talvez pela liberdade de escolha e pelos professores que tive...tão empenhados. Sem dúvida alguma, a leitura foi a minha maior descoberta, pois através dela conheci pessoas incríveis, lugares maravilhosos e histórias inacreditáveis. Por isso sempre que possível acrescento aos meus alunos, textos complementares e até mesmo a leitura compartilhada de algum livro que vai fazer a complementação do conteúdo que estamos trabalhando. Por exemplo, sempre que estou trabalhando a ação das drogas sobre o sistema nervoso central com os nonos anos, faço a leitura compartilhada do livro "Vida de droga" do Walcyr Carrasco e realmente são momentos mágicos em que todos participam. E viva a leitura!!!

Leituras à Parte - Por Luis Ricardo

Olá leitor, boa tarde!
O tema desta postagem é a aquisição e prática cotidiana da leitura.

Falar sobre a primeira parte do tema é fácil, relembrar a época em que aprendi a ler é uma atividade até nostálgica, com certeza devo muito à Professora Mariza, que lá em 1996 me ensinou a ler e a escrever. 
A maior parte dos meu alunos de hoje  nesta época não era (como às vezes brinco com eles), "nem projeto de espermatozoide", e eu já estava estudando, aprendendo e lendo.

A parte complicada de se abordar este tema é falar da atualidade, infelizmente não leio muito, limito-me às leituras voltadas à montagem e preparação das aulas, dos conteúdos.

Tenho, na verdade,  preferência por outras atividades em meu dia-a-dia, em detrimento da leitura.

Tenho, também, certa dificuldade em aprender a partir da leitura, eu aprendo facilmente a partir da oralidade - se alguém me explica eu entendo e guardo o que aprendi - para aprender a partir da leitura preciso ficar repetindo e relendo, e sempre parece que algo "me escapou". Este padrão de funcionamento com certeza não me estimula a ler.

Lia muito na época do ensino médio, professor Pedro de língua português realizava um bom trabalho onde, todos os bimestres, tínhamos que ler em grupos um livro diferente que ele indicava e no fim do bimestre apresentar para a sala na forma de seminário.

Desta época lembro de livros como: O Auto da Barca do Inferno, O Mandarim, Jeca Tatu, A Tempestade, entre outros.

Acredito, e estou me programando, para poder ter um horário onde possa me dedicar à leituras variadas. 
Somente espero que as responsabilidades com a escola não se aproveitem deste tempo.

Atividades de Leitura - Por Maite Nascimento

Sempre gostei muito de ler e escrever, tenho pastas de redações que fazia no ensino fundamental e médio até hoje guardadas.
Hoje não tenho muito tempo para a leitura mas isso me faz muita falta.

A Leitura enriquece nosso vocabulário e nos faz desligar um pouco do mundo presente pois entramos na leitura de uma forma fantástica. A Leitura e escrita são formas de desenvolvimento intelectual do ser humano que realmente surpreende. 
Precisamos usar mais isso em diversas ações do  nosso cotidiano, de maneira positiva...
O diário é uma forma muito legal também de registro que eu tinha quando pré-adolescente - adolescente e que hoje quase não se usa mais. Tinha até um cadeado onde só eu podia abir e ler minhas anotações diárias.A cartilha caminho suave foi um instrumento de alfabetização muito bom para mim. Muitas coisas que aprendi com ela guardo na memória até hoje.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Um Bom Começo!


Olá! Seja bem vindo ao espaço "A Ciência Compartilhada"!

Este é um espaço para troca de experiências entre professores de Ciências, Biologia, Matemática e Química, da cidade de Franca. Este espaço foi criado a partir da realização de atividade para o curso Melhor Gestão Melhor Ensino, da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.

Estamos propondo um local para compartilhar boas experiências, aprimorar nossa prática pedagógica e, além disto, gerar conhecimento.

Acompanhe as páginas dos professores colaboradores deste blog, dê sua opinião, poste suas experiências!
Estamos ansiosos pelo seu contato!